Quinta-feira, 30 de julho de 2020 |
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Salmo 145.8-9, 14-21 Provérbios 10.1-5 Filipenses 4.10-15 |
A possibilidade de ser um cidadão do Reino de Deus
Texto bíblico: Mateus 13.31-32,44
31E Jesus contou outra parábola: ‘O Reino do Céu é como uma semente de mostarda que um homem pega e semeia no seu campo. 32Embora ela seja a menor de todas as sementes, quando cresce, fica maior do que as outras plantas. E se torna uma árvore, de modo que os pássaros do céu vêm e fazem ninhos em seus ramos’ 44‘O Reino do Céu é como um tesouro escondido no campo. Um homem o encontra, e o mantém escondido. Cheio de alegria, ele vai, vende todos os seus bens, e compra esse campo’.
Reflexão
Esses versículos do Evangelho de Mateus são um complemento daquilo que estamos discutindo nas últimas semanas; tanto é que nessas parábolas Jesus ratifica uma grande verdade: Cada um de nós tem o, inalienável, direito de escolha; mas, como tudo na vida, esse direito de escolha também tem um ônus intransferível: Deveremos assumir, integralmente, todas as consequências das nossas escolhas.
Continue lendo “A possibilidade de ser um cidadão do Reino de Deus”Louvor, oração e reflexão para o 8º domingo depois de Pentecostes, 26/07/2020
Louvor, oração e reflexão sobre a 1 Reis 3.5-12, para o 8º domingo depois de Pentecostes, 26 de julho de 2020, feita pelo Reverendo Tadeu Santos. Também são interpretados dois hinos para momentos de reflexão:
- Jesus, lembra de mim; Melodia de Taizé, Instrumental: Ruth Jorge, Vocal: Claus Xavier
- Creio em Ti (I believe); Composição: Ervin Drake e A. Stillmann, Instrumental e Vocal: Giovanni Costa
Imagens: unsplash.com
Leituras de 23 a 29 de julho de 2020
Quinta-feira, 23 de julho de 2020 |
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Salmo 119.129-136 I Reis 1.28-37 I Coríntios 4.14-20 |
Os frutos daquilo brotou e cresceu no nosso coração
Texto Bíblico: Mateus 13.24-30
24Jesus contou outra parábola à multidão: ‘O Reino do Céu é como um homem que semeou boa semente no seu campo. 25Uma noite, quando todos dormiam, veio o inimigo dele, semeou joio no meio do trigo, e foi embora. 26Quando o trigo cresceu, e as espigas começaram a se formar, apareceu também o joio. 27Os empregados foram procurar o dono, e lhe disseram: ‘Senhor, não semeaste boa semente no teu campo? Donde veio então o joio?’ 28O dono respondeu: ‘Foi algum inimigo que fez isso’. Os empregados lhe perguntaram: ‘Queres que arranquemos o joio?’ 29O dono respondeu: ‘Não. Pode acontecer que, arrancando o joio, vocês arranquem também o trigo. 30Deixem crescer um e outro até à colheita. E no tempo da colheita direi aos ceifadores: arranquem primeiro o joio, e o amarrem em feixes para ser queimado. Depois recolham o trigo no meu celeiro!’”.
Reflexão
Exatamente como na semana passada, hoje vamos nos ater a outra parábola contada por Jesus, que também se enquadra no rol daquelas mais conhecidas e estudadas; mais uma vez, o Senhor, sob a égide da licença poética, trata do ato de semear o Evangelho através da divulgação da Palavra de Deus. Porém, na parábola do Joio e do trigo Jesus ressalta, de forma enfática, que só existem dois caminhos possíveis: Seguir a Deus com as consequências e implicações dessa decisão; ou viver como um plâncton, aquele organismo microscópico que flutua na coluna de água, sem rumo e ao bel prazer das correntes marinhas.
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