Texto Bíblico: Lucas 19.28-29, 30-31, 35-40
28Depois de dizer essas coisas, Jesus partiu na frente deles, subindo para Jerusalém. 29Quando Jesus se aproximou de Betfagé e de Betânia, perto do chamado monte das Oliveiras, enviou dois discípulos, 30dizendo: ‘Vão até o povoado em frente. Quando vocês entrarem aí, vão encontrar, amarrado, um jumentinho que nunca foi montado. Desamarrem o animal e o tragam. 31Se alguém lhes perguntar: ‘Por que vocês o estão desamarrando?’ vocês responderão: ‘Porque o Senhor precisa dele’. 35Então levaram o jumentinho a Jesus. Colocaram os próprios mantos sobre o jumentinho e fizeram Jesus montar. 36Enquanto caminhavam, as pessoas estendiam os próprios mantos pelo caminho. 38E dizia: ‘Bendito seja aquele que vem como Rei, em nome do Senhor! Paz no céu e glória no mais alto do céu.’ 39No meio da multidão, alguns fariseus disseram a Jesus: ‘Mestre, manda que teus discípulos se calem.’40 Jesus respondeu: ‘Eu digo a vocês: se eles se calarem, as pedras gritarão.’
Reflexão
Vamos hoje nos ater essa parte da narrativa de Lucas sob o um prisma diferente; e, faço isso para ressaltar uma situação que muitas vezes passa despercebida: Quando Jesus se preparava para entrar em Jerusalém ficou sabendo que os líderes religiosos, por conhecerem bem as escrituras e profecias, resolveram minimizar o que estava por vir, decretando um toque de recolher na cidade; assim, foi determinado que a população de Jerusalém recebesse o Filho do Deus Vivo com frieza e total indiferença; a ordem foi para que todos ficassem em casa, com as portas e janelas fechadas; deixando Jesus entrar pela Porta Dourada de Jerusalém e sair por outra sem qualquer manifestação ou sinal de reconhecimento.
Continue lendo “O clamor da entrada triunfal de Jesus em Jerusalém”