Nota de falecimento – Reverendo André Tsuneo Matsuo

Certamente que a bondade e a misericórdia me seguirão todos os dias da minha vida; e habitarei na casa do Senhor por longos dias (Salmo 23:6)

Reverendo André Tsuneo Matsuo

Com pesar, informamos a toda a Comunidade da Diocese Anglicana de São Paulo sobre o falecimento do nosso irmão em Cristo, Rev. André Tsuneo Matsuo, que fez a sua Páscoa definitiva hoje, 1 de agosto de 2021.

Rev. Matsuo foi ordenado diácono em 1962 na Igreja Anglicana do Japão – Nippon Sei Ko Kai, e veio ao Brasil em 1963. Foi morar em Santa Teresa, Rio de Janeiro. Na ocasião, nós fazíamos parte da então Diocese Central, e ele ficou naquele local recebendo os cuidados da Igreja e aprendendo o português.

Em 1965 torna-se pároco residente da Paróquia de Santo André, em Pereira Barreto, SP, função que desempenhou até 1968. No ano seguinte, foi transferido para Apucarana, PR. Na época, ainda não havia sido criada a Diocese do Paraná e as comunidades naquele estado também faziam parte da Diocese Central.

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Deixar o Senhor multiplicar suas bênçãos na nossa vida

Texto Bíblico: João 6.2-3, 5-13

2Uma grande multidão seguia Jesus porque as pessoas viram os sinais que ele fazia, curando os doentes. 3Jesus subiu a montanha e sentou-se aí com seus discípulos. 5Jesus ergueu os olhos e viu uma grande multidão que vinha ao seu encontro. Então Jesus disse a Filipe: ‘Onde vamos comprar pão para eles comerem?’ 6Jesus falou assim para testar Filipe, pois sabia muito bem o que ia fazer. 7Filipe respondeu: ‘Nem meio ano de salário bastaria para dar um pedaço para cada um”. 8Um discípulo de Jesus, André, o irmão de Simão Pedro, disse: 9‘Aqui há um rapaz que tem cinco pães de cevada e dois peixes. Mas, o que é isso para tanta gente?’ 10Então Jesus disse: ‘Falem para o povo sentar’. Havia muita grama nesse lugar e todos sentaram. Estavam aí cinco mil pessoas, mais ou menos. 11Jesus pegou os pães, agradeceu a Deus e distribuiu aos que estavam sentados. Fez a mesma coisa com os peixes. E todos comeram o quanto queriam. 12Quando ficaram satisfeitos, Jesus disse aos discípulos: ‘Recolham os pedaços que sobraram, para não se desperdiçar nada’. 13Eles recolheram os pedaços e encheram doze cestos com as sobras dos cinco pães que haviam comido.

Reflexão

Sempre que me deparo com os fatos ocorridos no monte Tabgha composto de “apenas” cinco pães, dois peixes e um milagre! Parece pouco? Mas não foi, tanto é que o resultado dessa equação alimentou mais de cinco mil pessoas (sem contar mulheres e crianças), e ainda sobraram doze cestos com as sobras; e, além de me maravilhar com esse surpreendente milagre de Jesus, engrosso o cordão daqueles que defendem este como o início de um longo processo de multiplicar o Pão da vida para toda humanidade.

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O âmago do projeto de Deus para a humanidade

Texto Bíblico: Marcos 6.30-34

30Os apóstolos se reuniram com Jesus e contaram tudo o que haviam feito e ensinado. 31Havia aí tanta gente que chegava e saía, a tal ponto que Jesus e os discípulos não tinham tempo nem para comer. Então Jesus disse para eles: ‘Vamos sozinhos para algum lugar deserto, para que vocês descansem um pouco’. 32Então foram sozinhos, de barca, para um lugar deserto e afastado. 33Muitas pessoas, porém, os viram partir. Sabendo que eram eles, saíram de todas as cidades, correram na frente, a pé, e chegaram lá antes deles. 34Quando saiu da barca, Jesus viu uma grande multidão e teve compaixão, porque eles estavam como ovelhas sem pastor. Então começou a ensinar muitas coisas para eles.

Reflexão

Diante de tudo o que conversamos na última semana e das constatações de que: (a) o céu não é um lugar de santos; (b) no céu só encontramos um único santo, que é o nosso mano Jesus; e, (c) o céu foi, é e sempre será um lugar repleto de pecadoras e pecadores que foram plenamente restaurados, remidos e perdoados diante da oração que Jesus: “Pai perdoa-os eles não sabem o que fazem;” (Lc 23,34); vou me reservar no direito de iniciar a nossa conversa, sob o prisma de uma breve e superficial análise dos versículos do Evangelho de Marcos descritos acima, ressaltando a nossa necessidade preeminente de repousarmos no Senhor para que possamos, de uma vez por todas, reconhecer que a nossa maior missão é e sempre será: Aplainar, dar manutenção, manter limpo o caminho do Senhor, cuidando de tudo o que foi proposto durante àqueles três anos por Jesus na implementação do Ministério iniciado na Galileia. Essa necessidade deve ser à base da nossa jornada com N’Àquele que nos licencia e nos dirige.

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