Ben Kwashi, Arcebispo da província interna de Jos e Bispo de Jos, compartilhou sua história em um novo livro sobre a vida “na linha de frente” no norte da Nigéria.
O livro, escrito por Andrew Boyd, foi intitulado Neither Bomb nor Bullet: Benjamin Kwashi, Archbishop on the Front Line (“Nem Bomba nem Bala: Benjamin Kwashi, Arcebispo na Linha de Frente”). O livro mostra a vida do Arcebispo desde a infância, a entrada no exército nigeriano, seu encontro com Deus e como sua fé Cristã colocou ele e sua família em risco de perseguições por extremistas.
O Assessor para Assuntos Ecumênicos do Arcebispo de Cantuária, Dr. William Adam, será o novo Diretor para a Unidade, Fé e Ordem da Comunhão Anglicana. Seu novo papel, que ele assume com efeito imediato, será desempenhado em conjunto seu atual cargo no Palácio de Lambeth, que ocupa desde 2017. Ele sucede ao Rev. Canon Dr John Gibaut, que foi nomeado para o cargo em 2014 e o manteve até no início deste ano, quando se tornou presidente, reitor e chanceler da Universidade Thorneloe do Canadá.
Will Adam foi ordenado na Igreja da Inglaterra em 1994 e foi trabalhou em serviços paroquiais até assumir o cargo de assessor do Arcebispo de Cantuária. De 2017 até agora, ele também atuou como Oficial Ecumênico no Conselho para a Unidade dos Cristãos da Igreja da Inglaterra. Ele tem experiência em diálogo ecumênico em nível nacional e internacional.
A primeira Bíblia no mundo em toquelauano está sendo preparada para publicação após o versículos final do novo trabalho ter sido traduzido no último dia 10 de julho. Isto marca a culminação de mais de 23 anos de trabalho de um time de tradutores liderado por Ioane Teao e o diretor de traduções da Sociedade Bíblica, Dr. Stephen Pattemore. Toquelauano é uma língua polinésia falada em Toquelau, na Ilha Swains na Samoa Americana, e em partes do norte da Nova Zelândia.
“Estamos muito satisfeitos por termos chegado a esta parte do projeto”, disse Ioane, que participa desde o projeto gênesis.
A Bíblia Toquelauana é resultado do esforço conjunto de numerosas igrejas toquelauanas e de grupos comunitários que contribuíram, muitos dos quais Ioane e outros consultaram ao longo de seis anos anteriores ao início do projeto oficialmente começar.
A criação abriga a esperança, pois ela também será liberta da escravidão da corrupção para participar da liberdade e da glória dos filhos e filhas de Deus. Pois sabemos que toda a criação geme e sofre como que dores de parto até o presente dia. ( Romanos 8.21-22)
Estamos enfrentando a pior onda de incêndios no Brasil em sete anos. Há mais de duas semanas nossa Amazônia arde em chamas, inflamada pela ganância e pelo ódio. Em 2019 a Amazônia concentra 52,5% dos focos de queimadas do Brasil, chama a atenção que essas queimadas tenham aumentado logo após o presidente da república criticar o INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) e demitir seu coordenador porque o instituto alertou para o aumento superior a 80% no número de incêndios florestais no Brasil, entre janeiro e agosto deste ano, em comparação com o mesmo período do ano passado.
Os incêndios na Amazônia não são fruto do período de estiagem na região, não são resultado da ação da própria natureza, tratam-se de ações orquestradas por pessoas representantes do agronegócio, por grileiros e garimpeiros incentivados pelo discurso irresponsável do presidente da república e suas afirmações inconsequentes de que o Ibama é uma indústria de multas, que em seu governo não mais serão demarcadas áreas de proteção ambiental ou reservas indígenas, que deseja abrir áreas protegidas para a exploração, mineração e garimpo, que discurso ambiental é “coisa de vegano” e que atrasa o país. As queimadas na Amazônia são também resultado de uma política de governo que busca o sucateamento e desmonte das Políticas Socioambientais e das instâncias de proteção ambiental com um corte de 187 milhões de reais para o ministério do Meio Ambiente e de 89 milhões para o Ibama.
Os Anglicanos Verdes estão conclamando as igrejas a participar do Dia Mundial de Oração pelo Cuidado da Criação no domingo 1º de setembro. O dia marca o início de uma celebração anual de oração e ação para proteger a criação, chamada “Temporada da Criação”.
A temporada, que começa no dia 1º de setembro e segue até a festa de São Francisco no dia 4 de outubro, deve ser celebrada por dezenas de milhares de Cristãos em todo o mundo. Voluntários organizam uma série de eventos e atividades em suas próprias comunidades, desde cultos de oração a limpezas de lixo ou ações de defesa de direitos.