Impregnar o coração com arrependimento, fé e submissão

Texto Bíblico: Lucas 3.15-17, 21-22

15O povo estava esperando o Messias. E todos perguntavam a si mesmos se João não seria o Messias. 16Por isso, João declarou a todos: ‘Eu batizo vocês com água. Mas vai chegar alguém mais forte do que eu. E eu não sou digno nem sequer de desamarrar a correia das sandálias dele. Ele é quem batizará vocês com o Espírito Santo e com fogo. 17Ele terá na mão uma pá; vai limpar sua eira, e recolher o trigo no seu celeiro; mas a palha ele vai queimar no fogo que não se apaga’. 21Todo o povo foi batizado. Jesus, depois de batizado, estava rezando. Então o céu se abriu, 22e o Espírito Santo desceu sobre ele em forma corpórea, como pomba. E do céu veio uma voz: ‘Tu és o meu Filho amado! Em ti encontro o meu agrado’.

Reflexão

Partindo da premissa que temos a consciência de que devemos, dia após dia, fomentar na nossa vida três coisas muito importantes: Arrependimento; fé e submissão. Decidi, ir mais a fundo nessa necessidade que nos foi revelada por Deus; e, para começar vamos falar de arrependimento, que, como vimos na última semana, significa trabalhar ao ponto de nos exaurirmos visando agradar a Deus, abandonando tudo o que nos afasta do projeto D’Ele e nos voltando, integralmente, para Ele.

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O convite para viver e conviver com o amor de Deus

Texto Bíblico: Lucas 3.2-6

2Anás e Caifás eram sumos sacerdotes. Foi nesse tempo que Deus enviou a sua palavra a João, filho de Zacarias, no deserto. 3E João percorria toda a região do rio Jordão, pregando um batismo de conversão para o perdão dos pecados, 4conforme está escrito no livro do profeta Isaías: ‘Esta é a voz daquele que grita no deserto: preparem o caminho do Senhor, endireitem suas estradas. 5Todo vale será aterrado, toda montanha e colina serão aplainadas; as estradas curvas ficarão retas, e os caminhos esburacados serão nivelados. 6E todo homem verá a salvação de Deus.

Reflexão

Depois de constatarmos, na última semana, tudo o que Deus é e sempre deve ser para cada um de nós; a nossa forma de aderir, de fato e de direito, a vida e os projetos que Jesus nos propõe, além de tudo que precisamos fazer para divulgar a identidade e a essência de Jesus, hoje o texto de Lucas é um convite direto e determinado para que possamos receber, nada mais nada menos, do que à salvação do Senhor; não é só um apelo para que tenhamos uma experiência mais profunda com o discipulado de Cristo; mas é uma conclamação para aqueles e aquelas que estão sobrecarregadas e lutando com as suas próprias forças, possam, em Deus, encontrar o descanso, refúgio e garantia de vitória.

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O que o Senhor deve ser para cada um de nós

Texto Bíblico: João 6.24, 28, 32-35

24Quando a multidão viu que nem Jesus nem os discípulos estavam aí, as pessoas subiram nas barcas e foram procurar Jesus em Cafarnaum. 28Então eles perguntaram: ‘O que é que devemos fazer para realizar as obras de Deus?’ 32Jesus respondeu: ‘Eu garanto a vocês: Moisés não deu para vocês o pão que veio do céu. É o meu Pai quem dá para vocês o verdadeiro pão que vem do céu, 33porque o pão de Deus é aquele que desce do céu e dá vida ao mundo’. 34Então eles pediram: ‘Senhor, dá-nos sempre desse pão’. 35Jesus disse: ‘Eu sou o pão da vida. Quem vem a mim não terá mais fome, e quem acredita em mim nunca mais terá sede’.

Reflexão

Na transcrição de João acima vemos, com todas as letras e tintas Jesus afirmar que Ele é “o pão da vida”. Mas, Jesus não parou por aí, logo em seguida, continuando o Seu discurso, sentencia, de forma contundente e bem direta: “Quem vem a mim não terá mais fome, e quem acredita em mim nunca mais terá sede”. Observando essas declarações não posso me esquivar de defendo, enfaticamente, que elas demonstram aquilo que o Senhor Jesus realmente é; mas, também o que Ele deve ser para cada um de nós.

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Não ficará pedra sobre pedra na divulgação do amor de Deus

Texto Bíblico: Marcos 13.1-2, 6-8

1Quando Jesus saiu do Templo, um discípulo comentou: ‘Mestre, olha que pedras e que construções!’ 2Jesus respondeu: ‘Você está vendo essas grandes construções? Não ficará pedra sobre pedra; tudo será destruído’. 6Muitos virão em meu nome, dizendo: ‘Sou eu’. E enganarão muita gente. 7Quando vocês ouvirem falar de guerras e de rumores de guerra, não fiquem assustados. Essas coisas devem acontecer, mas ainda não é o fim. 8Com efeito, uma nação lutará contra outra, e um reino contra outro reino. Haverá terremotos em vários lugares, e também haverá fome. Isso será o começo das dores.

Reflexão

Olhando para o texto acima, você pode ter uma reação similar àquela que aconteceu comigo, quando da minha primeira leitura desta parte do Evangelho de Marcos: Um susto! Isso mesmo, fiquei assustado com as palavras de Jesus, por achar que o Senhor estava exagerando um pouco nesse Seu discurso. Mas, quando passei a observar, mais atentamente, toda a complexidade dessas palavras de Jesus, pude constatar que àquelas pessoas (e, também muitos de nós) não conseguiram decodificar que a verdadeira proposta de Jesus era para que não se preocuparem com a destruição física do templo, mas buscar uma adequação do nosso templo interior para àquilo que mais importa e que foi, é e sempre será muito caro para Deus: A prática perene da lei do amor.

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Não ficará pedra sobre pedra na divulgação do amor de Deus

Texto Bíblico: Marcos 13.1-2; 6-8

1Quando Jesus saiu do Templo, um discípulo comentou: ‘Mestre, olha que pedras e que construções!’ 2Jesus respondeu: ‘Você está vendo essas grandes construções? Não ficará pedra sobre pedra; tudo será destruído’. 6Muitos virão em meu nome, dizendo: ‘Sou eu’. E enganarão muita gente. 7Quando vocês ouvirem falar de guerras e de rumores de guerra, não fiquem assustados. Essas coisas devem acontecer, mas ainda não é o fim. 8Com efeito, uma nação lutará contra outra, e um reino contra outro reino. Haverá terremotos em vários lugares, e também haverá fome. Isso será o começo das dores.

Reflexão

Olhando para o texto acima, você pode ter uma reação similar àquela que aconteceu comigo, quando da minha primeira leitura desta parte do Evangelho de Marcos: Um susto! Isso mesmo, fiquei assustado com as palavras de Jesus, por achar que o Senhor estava exagerando um pouco nesse Seu discurso. Mas, quando passei a observar, mais atentamente, toda a complexidade dessas palavras de Jesus, pude constatar que àquelas pessoas (e, também muitos de nós) não conseguiram decodificar que a verdadeira proposta de Jesus era para que não se preocuparem com a destruição física do templo, mas buscar uma adequação do nosso templo interior para àquilo que mais importa e que foi, é e sempre será muito caro para Deus: A prática perene da lei do amor.

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