Texto Bíblico: João 1.10-18
10A Palavra estava no mundo, o mundo foi feito por meio dela, mas o mundo não a conheceu. 11Ela veio para a sua casa, mas os seus não a receberam. 12Ela, porém, deu o poder de se tornarem filhos de Deus a todos aqueles que a receberam, isto é, àqueles que acreditam no seu nome. 13Estes não nasceram do sangue, nem do impulso da carne, nem do desejo do homem, mas nasceram de Deus. 14E a Palavra se fez homem e habitou entre nós. E nós contemplamos a sua glória: glória do Filho único do Pai, cheio de amor e fidelidade. 15João dá testemunho dele, proclamando: ‘Este é aquele a respeito de quem eu falei: aquele homem que vem depois de mim passou na minha frente, porque existia antes de mim’. 16Porque da sua plenitude todos nós recebemos, e um amor que corresponde ao seu amor. 17Porque a Lei foi dada por Moisés, mas o amor e a fidelidade vieram através de Jesus Cristo. 18Ninguém jamais viu a Deus; quem nos revelou Deus foi o Filho único, que está junto ao Pai.
Reflexão
Uma das coisas fascinantes do Evangelho de João é que ali encontramos a certeza de que ninguém nunca poderá entender quem é Deus, a menos que se confronte com a realidade de que Jesus Cristo. Por isso, que depois da constatação, nas últimas semanas de 2021, da imperiosa necessidade de buscarmos o arrependimento, fomentarmos a fé e vivermos sob o julgo da submissão ao Senhor, começamos 2022 com o texto que, a meu ver, condensa, consolida e aglutina todas as maravilhosas promessas do nosso bom e terno Deus. Porém, diante desta descrição, tenho duas perguntas (que neste ato também faço para mim): (a) Será que estamos preparados para viver uma vida inteira na presença do Senhor e não alcançar, em vida, a concretização de algumas ou muitas de Suas promessas? (b) Será que a nossa fé resiste a uma vida apenas de esperanças sem, contudo, provar da concretização das promessas do Senhor?
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